TEU NOME NÃO ESCREVO.

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TEU NOME NÃO ESCREVO...

Não é quimera não... É de verdade
O teu índigo olhar... O teu sorriso
É aurora celeste que eu diviso
No horizonte amargo d!uma saudade!

Ao ver-te, o desejo minh! alma invade
E faz sonhar... Mas, teu nome, indeciso,
Inda que eu queira, aqui não formalizo;
Se tu quiseres, dá-lhe claridade...

Pois, se com ele intitulo o poema,
Confesso, sem qualquer estratagema,
Esta paixão que arde e me consome...!

Assim, embora desaguando em pranto,
Faço este soneto e componho um canto
Sem o som da cantiga do teu nome...

Nelson de Medeiros

 

 

 

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Comentários

  • Gestores

    Especial poema.

  • AMO LER, SONETOS BEM CONSTRUIDOS E DE BELISSÍMA QUALIDADE

    QUE OS ENTENDA NA LEITURA

    PARABÉNS, CARÍSSIMO POETA Nelson de Medeiros!

    ABRAÇO Poético

    • Bom dia, poeta.

      Honrado com tua presença e com teu comentário. Concordo com ele, pois penso que o soneto é uma forma de contar uma história em 14 estrofes. Mas, uma história que posss serentendida facilmente a todos. Sendo entendida, interpretação fica por conta de cada leitor.

      1 ab

    • ABRAÇO.  @Nelson Medeiros

      (de:sempreLuZ.)

  • Uauuuu!   

    Maravilhoso soneto!  

    Parabéns, Nelson.

    Um abraço 

    • Boa tarde, poeta.

      Sempre me encantam e me enchem de enstusiasmo os teus comentários, próprios de que escreve e amar poesia.

      1 ab

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