A natureza fragilizada
Muito tempo não cai a chuva
Tudo está secando.
Folhas caindo.
Rios quase secos.
Água escasseando.
O fogo chegou...
Pela mão do homem sem noção
O vento leva as labaredas
Consome a vegetação
Os ninhos de passarinho
Toda a fauna e a flora
Uma tragédia anunciada.
Uma destruição em massa!
O fogo consumiu o pasto
Incinerou os animais
No cerrado e nos alagados.
Queimou a plantação de grãos.
O céu ficou cor de cinza pala fumaça
Queimadas na Amazônia e pantanal
As cinzas e a fumaça chegou aqui no sul.
Um prejuízo ambiental!
Todas as vidas importam...
O planeta pede socorro!
O homem está se destruindo.
Onde o fogo passou, um deserto ficou.
A saúde humana está comprometida
Está respirando mal e adoecendo.
Será que não aprendemos nada!
Dois mil e vinte quatro, ficará marcado.
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
Desde a primeira queimada em minha região, aqui é quase o tempo todo, pois há plantação de cana, eu faço tratamentos e estou cada vez mais doente.
Não há ar para respirar na minha casa, pois chuva não vem, se vier, poderá ser escura e fétida, e a queimada continua.
O que mais dizer.
Se comigo que tomo todas as medidas possíveis estou assim, imagina os que não tomam, são pegos de surpresa?
Como é triste concorrer com a ignorância, a mãe das misérias, Editt.
Lindo! Adoravél leitura. Parabéns, Editt.
Saudaçoes
Muito obrigada amiga pelo seu gentil comentário! Abraços!
Seus poemas sempre são algo poético e lindo de se ler. Eles jamais vão me cacetear. Abraços carinhosos.
Muito obrigado pelo seu carinhoso comentário! Abraços!