TRISTEZA
À noite e iluminada é que eu via
Aquela sala amada em meu sonhar,
Aquela dos meus dias de alegria,
Recanto tão querido do meu lar.
Sonhei com esse lar que tive outrora,
Janelas da minh’alma sempre abertas,
Já fosse o pôr-de-sol ou fosse a aurora,
Abrigo para as horas mais incertas
No sonho abandonei quanto fazia,
correndo ao velho lar pronto subi,
mas antes de eu entrar já pressentia
Que não encontraria ninguém ali.
A sala familiar está vazia,
A sala de esse lar que eu já perdi.
Comentários
Meu aristocrata amigo Juan! Estou encantado com teu belíssimo soneto! Suas palavras fluem com a naturalidade de um rio, e eu só quero mergulha mais fundo nesta leitura. Parabéns, prezado poeta e um forte abraço! #JoaoCarreiraPoeta.
"Que não encontraria ninguém ali.
A sala familiar está vazia,
A sala de esse lar que eu já perdi."
Triste mas ao mesmo tempo,lindos seus versos,Juan!
Aplausos e meu abraço
(amei a música)
Muito obrigado, querida amiga, pela grata visita!
Um abraço!
Juan
o que é hoje daqui a pouco pode não ser mais
é a vida na regra para todos mortais
um versar trisre e serio
um abraço
Muito obrigado, estimado Davi.
Um abraço!
Mesmo uma poesia tristeza, tem a sua beleza! Parabéns poeta Juan!
Estimada amiga, muito obrigado pela visita.
Um abraço!
Uma música como um grande clássico.
Belíssima Poesia onde a tristeza é dissecada pelo Poeta em lindos versos, de uma lar perdido, o de tudo estava perdido.
Abraços fraternos prezado Poeta Juan Martín Ruiz
Muito obrigado, estimado Antônio, por seus comentários!
Um abraço!