Um doce espinho chamado saudade

 

Rondo as noites como se fosse um sonâmbulo
Dilacerando e remoendo meus ânimos ocultos
Procurando razões e porquês num palheiro de sonhos
Intrincados e forjados apenas nos véus das lembranças
Rondo os dias e a solidão dos vazios
Que enchem de lágrimas meus olhos
Quando transbordam e derramam de você a doce saudade

Wagner Marim

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Comentários

  • Gestores

    Ótimo texto, Wagner.

  • Saudade, coisa doída e que machuca o coração. Sentimentos tantos desandam... felicitações pela poesia

    • Obrigado, Lilian. Abraço.

  • Muito bom, Wagner Marim.

    Um poema que mostra que a saudade da amada é mais forte do que tudo.

    Parabéns

    Abraços

    JC Bridon

    • Obrigado, JC Bridon. Abraço.

  • belíssimo. Deus o abençoe

    • Obrigado, Carlos. Igualmente.

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