São únicas as nossas vontades apesar de diversas
Nós procuramos
A falta dela é como se queimássemos a língua
E perdêssemos o paladar
Ninguém usurpa da liberdade do existir
Pisamos todos sobre mosaicos de pedra
Uns acolchoados
Outros nos granitos em pelo
Tantos na batida terra e torrão
À baila do realejo que regula o pensar
Em algum canto mora o encanto da unidade
Mesmo que andemos em paralelo
Ainda que às cegas buscamos o porvir
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Encantada com teu versar! Parabéns Paulo!!