Bendita sorte, de quem não se engana
Daquele lodo do sorriso esmaltado
Elogios superficiais que encena
O cenário desse corpo venerado
Bendita luz que alumia a vida
Trazendo consigo toda verdade
Encandeando os olhos da lida
Tombando o balsamo da sinceridade
És brutal a tua insensatez
Quando as esconde de te
O retrato de nossa pequenez
Ao ver o mundo fora de si
Uma vela que a chama derrete
Assim és o final de todas as velas
Que são acessas
Comentários
Você faz trabalhos especiais. Diz sem dizer.
Bom dia poeta Jorge: —
Indubitavelmente, não vale elogios superficiais para tua escrita e muito menos, para ti, visto que, o seu poetar é artístico, tua arte poeta a alma, o coração, a vida, enfim, tudo.
Parabéns.
#JoãoCarreiraPoeta.
Sua visita muito me alegra, Obrigado Dr Carreira
Quanta inspiração poeta! Adorei! Parabéns!
Obrigado Editt. bjs