Viajante do tempo

Antes do depois daquela febre vestida de azul um pálido adeus e e uma vida perigosa, o fim e o abandono são esse mel  amargo e sem retorno,

Fecho os olhos e tudo é outono, folhas secas que caem dessa árvore sem dono,

Cheguei agora e sou um estranho cheio de diários amarelos e um gravador,

Não sou mais daqui,

Pertenço ao passado...

 

 

 

 

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Diego Tomasco

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