Quantos brasileiros
Vivem na corda Bamba
Com a cara e a coragem
São os filhos sem paragem.
Eles são marginalizados
Desde cedo são abandonados
À própria sorte, sem sonhos e sem norte.
A cor da pele importa.
Como então sonhar!
Se na vida não vêem saída
A fome bate no estômago
A carestia é eminente
Sem trabalho e salário eles não têm...
A dificuldade, na favela arrepia.
Dizer que não existe fome é covardia.
A violência impera e os vícios dominam.
É triste ver uma geração se perder.
Editt Schimanoski de Jesus.
Comentários
Aplausos,Edith!
Beijoss
Parabéns Editt! Faço minhas as palavras da Therezinha! Felicitações! #JoaoCarreiraPoeta.
Uma poesia poderosa que denuncia a realidade de muitos brasileiros que vivem à margem da sociedade, enfrentando fome, miséria, violência e falta de oportunidades. Um grito de alerta para a mudança!
Parabéns, Edith, por essa obra tão importante e necessária!