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Minha Sereia
És minha fantasia de grandes bailes
Minha consorte de todas inspirações
Quando não te ouço te leio em braile
És a minha estrela de brilho eterno
Minha nobre rainha de todos salões
De minha vida meu coração fraterno
De mi
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Bondade
A luz que surge na altura das montanhas
Trás certos desejos de iluminação
Uma vontade de abrir o rosto e sorrir
Sorrir quando uma tristeza quiser pegar
Quiser te dominar
Subir pelas pernas
Até as salgadas águas de tuas lágrim
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(TAUTOGRAMA EM L)
LINDAS LAURAS LIBRIANAS
LITÚRGICOS LAMENTOS LAURA LINDA L NGUIDA LAURA
LEIGA LAURA LABORIOSA LAURA
LÚGUBRES LAMENTOS LOGRA LUCIDEZ
LASCADOS LIBRIANOS LIMPÍDA LIBRIANA
LASCOU LIMÃO LEGADO LEMONENOS
LAÇOS LIMAR LENÇOS
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Sorrisos
A noite nascia de olhos abertos e vigilantes
O silêncio era fraudado por curtos gemidos
Noite fria cheia de lixo (caco de telhas) e tendas ou barracos de papelão, igual a um lixão
Um frio de amargar bocas e estômagos sem pi
Eu tenho visto por aí muitas gargalhadas
Presto atenção em cada um que pode sorrir
Tantos escondem uma tristeza enraizada
Outros apenas movem os lábios sem sentir
Venha caminhe comigo me dê sua mão
Faz um tempo que não sinto o vento frio
Eu não esqueç
Algumas coisas me lembram cartas de amor
Outras trazem até mim um aroma peculiar
Realmente não lembro mas sei qual o sabor
E tem um gosto de outro tempo outro lugar
Existem alguns passos que damos sobre a terra
Passos dos versos que escrevemos nas lin
INQUIETUDE
Noite fria, minha alma inquieta
Há tanto a se dizer, tanto querer
Cala o coração.. dúvidas e solidão
Percorro um arquivo de lembranças
Revivo sonhos alegres e pueris
Alguns mantenho com esperança
Escorre o tempo pelos ponteiros
Noite aden
Palácios e arquiteturas deslumbrantes
Verdadeiras obras de artes...
Com requinte foram desenhados
Por gênios da arquitetura
Hoje imortalizados!
Quão privilegiados nobres que ali habitam...
Quanta evolução em suas almas...
Espíritos nobres da realeza
M
Tinha um quadro naquela parede que era quasse uma metáfora com sua natureza morta, e depois do cume da escada eu descia planando pelo corrimão,
O passado com sua fugacidade existencial, sensação melancólica de algo irreparável, estruturas e repetições
Eu vejo essas manhãs perfumadas de primavera, essas serras escuras e calvas cheias de nuvens cinzentas,
Eu vejo o sol batendo nas pedras que cantam a terra em agonia, que sentem a monotonia de estarem sempre no mesmo lugar,
Ei sei desse caminho solitár
O escolhido de hoje é o jornalista, escritor e poeta
CAIO FERNANDO ABREU
12/09/1948*
25/02/1996+
Até quando for preciso. Estarei aqui.
- Talvez dependa de mim.
- Tudo tem seu tempo. Há o tempo deles, também. Eu sou a ponte para você, voc
Prezados(as), boa tarde!
Após um longo período sem poder publicar devido a dificuldade de diagramar os formatos exigidos pelas plataformas de vendas digitais, felizmente agora estou finalizando meu livro, com a ajuda do diagramador que indico abaixo.
É