Sempre me espanto com tudo que vejo.
O ressoar do vento suspirando lamentos.
O grito das gaivotas,rios que invadem a
grandeza do mar perdendo a doçura.
A paciência incessante das chuvas que
pingam em doces gemidos ao tocar a terra.
A semente que brota, a flor que desabrocha.
À noite de luar, os amores envoltos em
lembranças e eternas esperanças.
Pedras que retiramos do caminho e voltam
-sabe-se lá de onde- ao mesmo lugar
em erros cansados de tropeçar...
O sonho morto,a realidade em gritos
o instinto alerta,a razão arrogante que
amarga na boca em...espasmos de dor.
Marcia Portella
Imagem_Mariska Karto
Comentários
Uauuu! Que dizer querida, lindo soneto.
Lirismo a flor dos versos.
Reverencias!
Destacado!
Beijos!
Nina
Marcia Portella Poesia com sintonia
e beleza em cada frase perfeito adorei abraço...
Amei seu poema querida
Parabéns
Bjs
Um doce poema envolvente adorável. As lembranças momentos vividos de um lindo ontem
Que possamos nos deliciar com as suas belas poesias sempre.