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Maravilhada
Além das palavras
Há um coração sonhador
Que colore tal realidade
Numa dualidade dócil e atrevida
Além das palavras
Há indicios de um lírica vida
que crê na evidência do amor
e sente-se por este acolhida
Além das palavras
Mora um homem ou mulh
O escolhido de hoje é o jornalista, escritor e poeta
CAIO FERNANDO ABREU
12/09/1948*
25/02/1996+
Até quando for preciso. Estarei aqui.
- Talvez dependa de mim.
- Tudo tem seu tempo. Há o tempo deles, também. Eu sou a ponte para você, voc
PUBLICADO no CPP
Bondade
A luz que surge na altura das montanhas
Trás certos desejos de iluminação
Uma vontade de abrir o rosto e sorrir
Sorrir quando uma tristeza quiser pegar
Quiser te dominar
Subir pelas pernas
Até as salgadas águas de tuas lágrim
Eu vejo essas manhãs perfumadas de primavera, essas serras escuras e calvas cheias de nuvens cinzentas,
Eu vejo o sol batendo nas pedras que cantam a terra em agonia, que sentem a monotonia de estarem sempre no mesmo lugar,
Ei sei desse caminho solitár
INQUIETUDE
Noite fria, minha alma inquieta
Há tanto a se dizer, tanto querer
Cala o coração.. dúvidas e solidão
Percorro um arquivo de lembranças
Revivo sonhos alegres e pueris
Alguns mantenho com esperança
Escorre o tempo pelos ponteiros
Noite aden
Mergulhar na esperança
É poder ter a consciência
De estarmos encarando
Esta vida que vivemos
Com muita fé e amor.
Devemos sempre buscar
Em cada dia uma fé
Cheia de vida mantendo-nos
Sempre em pé para que
Nada possa nos derrubar.
Quando estiveres
Nossa vida a cada dia que se passa
É feita de sonhos,
Sonhos estes que nos embala
Mesmo que seja pedacinho por pedacinho,
Ou num papel preto e branco e as vezes
Colorido e que demoram mas se realizam,
Alguns sonhos interrompidos, outros realizados,
PUBLICADO NO CPP
(TAUTOGRAMA EM L)
LINDAS LAURAS LIBRIANAS
LITÚRGICOS LAMENTOS LAURA LINDA L NGUIDA LAURA
LEIGA LAURA LABORIOSA LAURA
LÚGUBRES LAMENTOS LOGRA LUCIDEZ
LASCADOS LIBRIANOS LIMPÍDA LIBRIANA
LASCOU LIMÃO LEGADO LEMONENOS
LAÇOS LIMAR LENÇOS
PUBLICADO no CPP
Sorrisos
A noite nascia de olhos abertos e vigilantes
O silêncio era fraudado por curtos gemidos
Noite fria cheia de lixo (caco de telhas) e tendas ou barracos de papelão, igual a um lixão
Um frio de amargar bocas e estômagos sem pi
Eu tenho visto por aí muitas gargalhadas
Presto atenção em cada um que pode sorrir
Tantos escondem uma tristeza enraizada
Outros apenas movem os lábios sem sentir
Venha caminhe comigo me dê sua mão
Faz um tempo que não sinto o vento frio
Eu não esqueç
Tinha um quadro naquela parede que era quasse uma metáfora com sua natureza morta, e depois do cume da escada eu descia planando pelo corrimão,
O passado com sua fugacidade existencial, sensação melancólica de algo irreparável, estruturas e repetições
Ora, pois!
Ora, pois! Meu bem não é meu
Se perdeu ao léu da diversão
Dos sorrisos indecisos
Das bebidas indevidas de emoção
Dos valores sem pudores
Da barca da ilusão
Ora, pois! Meu bem não é.
Não seria todavia sempre meu
Linda leve como pluma a pairar
Pel