Ah! Se eu pudesse...
Se me fosse permitido dizer
Tudo o que de mal há no coração
Daquele ser que amei com afeição
Minh’alma teria doce prazer.
Se o amor que mora em mim partisse logo
Do meu pensamento confuso e frio
Lavar-me-ia nas águas do rio
Que em mim murmuram em triste monólogo.
Viveria feliz sem tua presença
Que tanto mal fez ao meu coração
Ao se tornar refém de vis lembranças.
E torrentes de amor em catadupa
Descem pelo meu corpo em congestão
E nos meus desejos pedem garupa.
Mena Azevedo
Comentários
Obrigada, Jennifer! Bjs.
Muito lindo, Mena, parabéns querida!! BJS
Caro Frederico, poeta ilustre, muito obrigada! Boa noite!
Obrigada, Sam! Boa noite!
Resta-me parabenizar a poetisa ao vê diante da página tão inspirada!
Abraços
FC
Muito obrigada, Marso. Linda formatação! Bjs.
Sem palavras, Mena. Belíssimo soneto, amiga! Bjs