Oh! Doce amor de minha mocidade
Deste prazer, alento, a este ser, alma
E mesmo nos reveses tinha calma
Musa tinha sutil, sobriedade.
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Angelical, isenta de vaidade
Lembrar de seu acalanto muito acalma
Igual a ti, não encontrei tal vivalma
Do ósculo primeiro a saudade.
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Afrodite, este amor me restitua
Tu Baco, afaste a vil lascividade
Não tem frenesi, que substitua.
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Eu tenho amor, porém, passividade
Mas, que novo amor surja, constitua
Pois, tenho viço, não debilidade.
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ILARIO MOREIRA
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13/02/2017
Comentários
Sempre um prazer ler seus textos! Primoroso poema.Parabéns
Obrigado, poetisa, sua visita em muito alegra-me. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pela visita, comentário e destaque, fico muito grato. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poeta, fico grato pela visita e comentário, abraços, paz e Luz!!!
O amor da juventude é sempre base para outros que virão. Belíssimos versos! bjs
Obrigado, poetisa amiga, grato pela vista, os amores da juventude sempre nos vem a mente... Ah! Como era bom ser inocente, ingênuo... Abraços, paz e Luz!!!
Acho bastante interessante a sua maneira inspiradora de observar a existência. Sempre é muito grande a satisfação quando encontro pessoas que buscam a evolução como meta. Parabéns pelo sua obra. Obrigado pela visita e leitura dos meus escritos também!
Obrigado, poeta amigo, pelo comentário e visita, admiro a sua maneira de ver o amor, é algo peculiar, próprio de você, gostaria de vê-lo desta maneira, mas a vida talvez, tenha tornado-me cético em relação a certas coisas. É sempre bom ler suas ideias, seus comentários. Abraços, paz e Luz!!!