Amor vertiginoso
Sinto que vou morrer nos teus braços
em teu peito com sindroma vertiginoso
abracei-me e apertei o teu regaço
para alcançar e beijar o teu pescoço.
Mas a náusea e a tontura me consumiam
que o meu medo de partir rodopiava
sentia que os pés do nosso mundo fugia
em teu peito restos de amor vomitava.
Amparaste-me contra a parede flutuante
e percebeste o meu estado de agonia
agonizado com o sofrimento da tua amante
sabias que eu nesse dia morria.
Pedias que tudo deixasse de centrifugar
e deixar em mim rastos de amaciador
para me estenderes no chão a secar
e te lembrares de mim com muito amor.
Cristina Ivens Duarte
em teu peito com sindroma vertiginoso
abracei-me e apertei o teu regaço
para alcançar e beijar o teu pescoço.
Mas a náusea e a tontura me consumiam
que o meu medo de partir rodopiava
sentia que os pés do nosso mundo fugia
em teu peito restos de amor vomitava.
Amparaste-me contra a parede flutuante
e percebeste o meu estado de agonia
agonizado com o sofrimento da tua amante
sabias que eu nesse dia morria.
Pedias que tudo deixasse de centrifugar
e deixar em mim rastos de amaciador
para me estenderes no chão a secar
e te lembrares de mim com muito amor.
Cristina Ivens Duarte
Comentários
Bravo, Cristina!
É bom demais, poetaza!
Beijos!
.
.
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Nossa, que lindo! Ficar marcada na memória de quem amamos é uma prova de amor. Lindo poema.
DESTACADO!
Sensibilidade fruto de uma amor vertiginoso...
Aplausosssssssss
FC
Que poema sentimental Cristina. Produzistes à ele físico e alma senti seu coração pulsar em cada linha abordada!
Grata Sam, beijinho.