>APOTEOSE<

>APOTEOSE<
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Os sinos das catedrais dos amores só ecoaram normais
Só quando ás águas moverem os moinhos das volúpias
Numa apoteose fluvial de orgasmo do carnal prazer
Na chama sanha bracelete e fetiche de mil fantasias.

O choro do corpo é visível na imutável excitação
Jorra na face, mas não pondera à fome da carne
Como um ciclone desperto viaja pelo o sangue
Diz o agente, diz o domínio, diz o designar.

Na arena do acariciar não existe o conter de beijos
Entre lambidas e mordidas, quem é dominador
Será dominado na impetuosa almejada libertinagem
Fêmea e macho grudados na pele como tatuagem.

*SAM MORENO*

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Sam Moreno

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Comentários

  • Sensualmente lindo! Poeticamente deslumbrante! Parabéns, Sam! Bjs

  • San, encontramo-nos por aqui... Que bom!

    Ler teus poemas é vislumbrar o amor visceralmente

    cantado por ti. Lindo! Bjs.

  • Poema sensual, construído com vocábulos sofisticados, musicalidade deliciosa, e um brinde de leitura nos dás. Parabéns Sam. Lindo, lindo!

    3579739?profile=original

  • Wowwwwwwwwwwwww, que beloooo!!!!

     Outra festa de metáforas muito boas num poema sensual e elegante demasi, apaxionado...

    Espectacular, Sam.

     Ilustre, meus parabenes.

     Bom dia!

     Beijos

    3579670?profile=original

  • Obrigado estimada poetisa Marcia!

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