Farejo o teu rosto à procura de alguém,
que tenha cheirado o nosso perfume,
tu és só meu e de mais ninguém,
a flor que adormece e acalma o meu ciúme.
.
Encosta-te a mim meu incênço puro,
gota a gota enches o meu olfato,
como a seiva de um figo maduro,
se perco o teu odor eu juro que me mato.
.
Não troques as voltas que demos na cama,
eu sei que tu gostas de dormir de conchinha,
abraçadinho à mulher que sabes que te ama
e que repetidamente tu dizes, " és minha".
Cristina Ivens Duarte
Comentários
Farejo o teu rosto à procura de alguém,
que tenha cheirado o nosso perfume,
tu és só meu e de mais ninguém,
a flor que adormece e acalma o meu ciúme.
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Encosta-te a mim meu incênço puro,
gota a gota enches o meu olfato,
como a seiva de um figo maduro,
se perco o teu odor eu juro que me mato.
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Não troques as voltas que demos na cama,
eu sei que tu gostas de dormir de conchinha,
abraçadinho à mulher que sabes que te ama
e que repetidamente tu dizes, " és minha".
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Cristina Ivens Duarte
obrigada Nieves, bjos.
O ciúme sempre é doentio... Ruin demais.
Destructivo, para quem o sente e para quem o padece...
Ufa, até mata ás vezes!
Muito bom o poema, Cristina.
- Antes arrumei em versos, mas parece que sumiu... rsrsrs
Parabéns e obrigada
Boa semana.
Boa noite.
Beijos!
Ciúme não é amor é insegurança, mas em poesia tudo é válido, até o ciúme. Belos versos, Cristina! Bjs
O ciúme excessivo é prejudicial e destruidor, é doença e precisa de tratamento. Parabéns Cristina, poema reflexivo.