O tempo subiu alguns degraus até alcançar
Uma constelação fugidia enquanto o silêncio
E a solidão se aprontam iluminando o caminho
Peregrino caligrafado num ímpeto quase Divino
Na pauta do silêncio escrevi o cântico
Dos meus lamentos
Desenhei na clave do tempo a desordem
Acústica remasterizada a cada momento
Onde enxugo meus prantos perscruto
A noite escapando de mansinho cortejada
Pelos beijos que de ti agora e sempre recruto
A lua desnuda-se em gomos de luz estérea
Despeja toda a ilusão tecida na lamparina
Das nossas emoções ardentes e feéricas
Frederico de Castro
Comentários
Belezaaaaaaaaaaaa
Parabéns, poeta amigo, soneto lindo, maravilhoso, seu talento é ímpar... Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado amigo Ilario
Dia feliz
FC
Grato pela visita e pelo gentil comentário
Abraços
FC
Obrigado Marso
Bem hajas
FC
Que lindo Frederico!
Amei!
:)
Obrigado pela visita Elaine
Abraços
FC