No formigueiro o dia acorda com pressa
Formiga trabalha ligeira
Ali não existia canseira
Cansada a formiga tropeça...
Enquanto a cigarra cantava
O grilo ficava calado
Com medo de ser atropelado
Quando a centopeia passava...
Na floresta a abelha sua majestade
Apressa-se a tomar banho
Quando passa um bicho estranho
Querendo fazer maldade...
Poderia ser um gambá
Ou um leão que por ali passava
O coelho animado gritava
Venham vamos pegar...
O bicho muito do espertinho
Saiu em disparada no mato se escondeu
Soltou um pum e desapareceu
Só se via bicho correndo pelo caminho...
Irá Rodrigues
Comentários
Obrigada amiga...
Obrigada Edith, beijos no teu coração..
Obrigada linda...
Parabéns, poetisa, belos versos, bela "fábula", adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Boa Noite !
Gratidão!