Existiu em mim depois daquele
Cálice fulminante
O que eu sempre desejei e não
Tive a coragem de dizer, foi ali
Que tudo se consumou
Ela ouviu ao pé do ouvido
As coisas mais desconcertantes
Daquela noite especial
Jilmar Santos
Existiu em mim depois daquele
Cálice fulminante
O que eu sempre desejei e não
Tive a coragem de dizer, foi ali
Que tudo se consumou
Ela ouviu ao pé do ouvido
As coisas mais desconcertantes
Daquela noite especial
Jilmar Santos
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Comentários
Quando o vinho destrava a língua os sentimentos ganham liberdade. Lindo! Bjs
Obrigado, Morso!
Parabéns!
Beijos!
Bravo
Obrigado, Nieves!
Muitas vezes na vida, muitas coisas/momentos passam por nós por causa da timidez.
Bonito poema, Jilmar.
Parabéns!
Obrigado, Edith!
Parabéns, poeta, belos versos, adorei. O álcool é capaz de esconder, maquiar a timidez... Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, amigo!
Vejo que você está florescendo mais a cada dia. Parabéns poeta Jilmar!
Obrigado, amigo Sam!