Quem escreve sabe que o texto é espelho das mentiras verdadeiras - é um pôr (para disfarçar) e tirar máscaras (para se encontrar). A poesia é revelação, é exposição - como você bem disse. A poesia é um ato de coragem. quem escreve sabe - e tem medo, mas tem ousadia até nas reticências e, mais ainda, nas entrelinhas. Você sabe, você escreve! Você é corajosa! (E fatalista como todos nós que não quereríamos outro caminho: abraçamos nossa verdade.) Seu poema é uma sentença - não há escape. Aí, a sua grandeza bem delimitada em nesses versos!
Comentários
Quem escreve sabe que o texto é espelho das mentiras verdadeiras - é um pôr (para disfarçar) e tirar máscaras (para se encontrar). A poesia é revelação, é exposição - como você bem disse. A poesia é um ato de coragem. quem escreve sabe - e tem medo, mas tem ousadia até nas reticências e, mais ainda, nas entrelinhas. Você sabe, você escreve! Você é corajosa! (E fatalista como todos nós que não quereríamos outro caminho: abraçamos nossa verdade.) Seu poema é uma sentença - não há escape. Aí, a sua grandeza bem delimitada em nesses versos!
Você entendeu a mensagem que os versos transmite. Obrigado! Pela leitura e pela interpretação de cada palavra, de cada verso. Bjs
Uauuu! É lindo! Embora o poeta diga que nada existe dele no poeta, lá pelo portão dos fundos, ele deixa escorregar uma peça íntima.
Maravilhoso poema.
Destacado!
Meus aplausos e admiração!