Despedida
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Hoje venho me despedir
de um amor que nasceu sereno
que permaneceu sem nada pedir
somente ficou a espera de um gozo pleno.
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Nada mais importa, nada mais espera
os sonhos jazem pela estrada sem eira
a distância é algoz que fere e impera
soterra esperanças, brinca sorrateira.
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Adeus! Sou alma vazia a vagar a ermo.
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Hoje venho me despedir, não tem sentido a vida sem ti.
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Maria Angélica de Oliveira - 25/04/17
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Comentários
Safiraaaaa!!!! Adorooooo!!!!
Obrigada Nieves...
Triste poema, mas ao mesmo tempo de uma beleza incrível.
Parabéns Angélica pela beleza do teu indriso.
Destacado!