É natal... E como sempre
Muitos ganharão presentes
Que o Papai Noel irá trazer
Pela chaminé o bom velhinho vai descer
Irei colocar meus sapatinhos na janela
E dessa vez eu ficarei
À noite inteira a sua espera
E que o bom velhinho apareça
E que nada de mal lhe aconteça
Como ficar resfriado ou torcer o pé
Ou ficar entalado numa chaminé
É Natal e como sempre
As mesas fartas de gente
Entre sorrisos e apertos de mãos
Se confraternizando como irmãos
Quando penso nos que vivem
Sem ninguém e tão sozinhos
Por não mais acreditarem no velhinho
Ah, que o bom velhinho apareça
E que nada de mal lhe aconteça
Como ficar resfriado ou torcer o pé
Ou ficar entalado numa chaminé
E se o bom velhinho
Existe ou não... Não faz mal
No abraço afetivo
No aperto das mãos ele é real
Pois que a vida em Jesus
Nos será sempre Natal
E dele somos todos
O maior de todos os presentes
Pois que há um Papai Noel
Em cada um de nós sempre presente
Como um presente
Ofertado a Papai Noel
(Petronio)
Comentários
"Quando penso nos que vivem
Sem ninguém e tão sozinhos
Por não mais acreditarem no velhinho"
Não precisa dizer mais nada. Eu não entendo como é que um filho ousa falar de amor quando os pais dele estão largados no asilo.
Sinceramente!
Parabéns Petronio.
O espírito natalino está em teus versos, está em ti, em mim, em nós. Belíssimo, poeta! Bjs
Lindo demais!
Meus aplausos!
Abraços fraternos, poeta!
: )