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Un absoluto oscuro
que ensombrece la sombra
descamina -sin rumbo-
crujiendo a cada paso
sobre alfombras de hojas.
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Silencio que se escucha
bajo esta luna media
sin más testigos presos
de la locura inmersa
en largos pensamientos
que escapan de sus celdas
confusos, aturdidos,
sin tiempos ni comedias.
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Y cuando no haya norte
donde buscar la espera
un cansancio infecundo
perforará mi meta.
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Nieves Merino Guerra
18 de enero de 2016
Comentários
Um grande poema, amada, ainda que mesclado de tristeza, de dor. Belíssimo.
Obrigada de novo, Nega meiga da alma.
Sim, na vida há dor, tristeza, alegría... Eso a faz mais interesante... rsrsrs
Descansa já, menina.
Muito obrigada pelo belo mimooooooooooo
Outro que roubo... rsrsrs
Beijos grandes, meu sol
Olha a lua caisi cheia... E se há nuvens, imagina-lá e receve sua luz de energia.
Branca e linda demais nesta rara noite.
Beijos
Eu não poderia deixar de passar por aqui, para parabenizar sua obra, seus voos nos levam juntos ao alto de suas montanhas.
Eita, Sam...
Duas vezes ja é uma gloria para mim.
Obrigada pelo incentivo, ánimo e carinho, amigo.
Beijos
Tens a capacidade (como todo bom poeta), de transformar tristeza em beleza. Lindo, mosqueteira! Bjs
Obrigada, minha grande e boa Mar.
Acho que o de poeta ainda me queda grande demais... Mas vou aprendendo graças a vocês.
Te adoroamo, mosqueteira.
Miles de beijos
Ains, meu querido Júlio, se nota demais o carinho que me tem... rsrsrsr
Muito obrigada, meu irmão da alma.
Beijos grandes
Comovente porém belíssimo parabéns abraços poetisa
Muito obrigada, linda Meire.
Beijos grandes, flor.
Bom dia Nieves é sempre importante e agradável visitar a sua página onde navego em belíssimo tema. Obrigado por sua presença no ( PRESENTE DE GREGO) Sua luz ao meus textos muito me honra.