No breve espaço entre o céu e o mar beberico uma gota
Deste oceano vadiando a bordo de tanto tanto navegar
Aventura infinita capturando o silêncio introvertido
Que despenca no dia a desabrochar feliz e convertido
O tempo desfoca a delicadeza de cada hora
Pousando na solidão que se retoca de prontidão
Embriagante madrugada embalada de prazeres férteis
Admoestando o silêncio indiviso com tamanha exatidão
Pela maciez da noite florescem melancolias
Vulgares emaranhadas àquele sorriso inesperado
Que trazes baloiçando um sonho flertando enamorado
Foram avalanches de desejos suplicando pelo
Tempo que escasseia, malgrado a prece traquina
Alimentando amiúde a alegria, soletrada e comovida
Frederico de Castro
Comentários
Teus poema são comoventes, avassaladores
Sempre me convidando a vir visitá-lo, aplausos amigo Fc beijinhos.
Será sempre bem vinda à esta página Cristina. Grato pelo comentário
Abraço desde Loures
FC
Parabéns, poeta amigo, soneto lindo, primoroso. Abraços, paz e Luz!!!
Grato amigo pela visita
votos de dia em paz
FC
Lindo poema, lindo sentir, linda imagem!
Gostei por demais!
:)
Grato Elaine pela sua visita
Bem hajas
FC
Grato sempre pela sua visita e gentil mensagem
Abraços fraternos
FC