Ignoram

Não sabem que sinto frio...

A dor, minh’alma congelou,

Chegou a mim feito rio

E subitamente me adentrou.

 

Cogitam ser mensageira,

Não sabem o que sinto e o que sou,

Tempestade nas cordilheiras,

Ou uma gaivota sem voo.

 

E sempre imploram o amor

Uma tortura entre a dor

Deixando a alma anêmica.

 

Não sabem que sepultei

As emoções congelei

Sou existência endêmica.

Sandra Medina de Souza

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Comentários

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    • Amada e doce Nieves, gratidão pelo carinho querida! Apesar de estar passando sim por um momento difícil

      as vezes exagero nas letras rsrs, doí a alma, mas tb sou feliz... Porem, tenho uma queda por poesias melancólicas.

      Tu es muito especial poetisa! Obrigada! Obrigada!

      beijos no coração... 

       

  • Acredita:

     Sei muito bem o que sintes, e me importa, Sandra.

     Muito bons seus versos, todo o poema, além da tristeza amarga que jorra neles.

     Adianti, amiga.

    Não está sozinha

     Parabéns pela bela obra!

    Beijos e belo fim de semana.

    .

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    • Nieves, vc e a casa dos Poetas tem sido um acalanto...

      Adoro este cantinho... E vc, essencialmente maravilhosa!

      Gratidão, doce Nieves! bjin

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