E não é sempre assim que acontece a cada vez que abrimos o mesmo livro, a mesma gaveta, o mesmo meandro da memória? Seu sujeito lírico, eu o sinto como um velho e querido amigo! E conversaria horas com ele...
Marsoalex > Edvaldo Rofatto26 de Dezembro de 2016 as 11:06pm
Mais uma vez, obrigado! Pela presença, leitura e comentário. Bjs
Comentários
Maravilhoso poema!
Concordo com o poeta Edvaldo, Marso... é uma leitura que fazemos do nosso próprio eu...
E como você descreve lindamente esta leitura!
Amo ler-te!
Abraços, flor!
:)
E não é sempre assim que acontece a cada vez que abrimos o mesmo livro, a mesma gaveta, o mesmo meandro da memória? Seu sujeito lírico, eu o sinto como um velho e querido amigo! E conversaria horas com ele...
Mais uma vez, obrigado! Pela presença, leitura e comentário. Bjs