Absorta em profundos devaneios
A moça lê histórias de amores
A mão posta sobre um dos seios
A leitura atesta seus clamores
Em desanuviar seus anseios
E calar da alma seus rumores
Furtivos ensejos boiam n’água
Frêmito em seu corpo deságua
Rui Paiva
Comentários
Relendo e reaplaudindo! Bjs
Ficou maravilhoso! Só tem uma coisa, ele já esta no teu blog, é a segunda vez que postas, e tem mais olha lá que a safira formatou e ficou lindão.
Escrito, imagem, poeta, impecáveis!
Poesia encantadora, imagem perfeita. Parabéns, Rui. Abraços.