Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, reflexivo, a sociedade cria seus próprios "monstros" e fazem de conta que nada fizeram, a dor alheia é imperceptível. Conheci através de minha profissão atual, homens, mulheres, seres humanos embrutecidos pela discriminação e falta de oportunidades, mas muitos dizem: eles fizeram suas escolhas. Que opções eles tiveram, eis a questão? Abraços, paz e Luz!!!
Marsoalex > Ilario Moreira5 de Abril de 2017 as 12:15pm
A dor alheia, realmente, é imperceptível. Lançar mãos de leis que exime os adolescentes de toda e qualquer responsabilidade sobre seus atos sem dar, antes, a criança condição de uma vida digna, será que alivia a consciência dos governantes? A nossa sociedade é uma fazedora de monstros. Obrigado, Ilario! Bjs
Me emocionei Marso, aqui diz-se Zé-ninguém. Em Portugal cada vez nascem menos crianças, a nossa população está a ficar velha. Cada vez se tem filhos muito tarde, ou tomam por opção não ter filhos pois a crise é muito grande aqui. Afinal depois quem paga tudo isso são elas. Parabéns querida, gostei muito do tema, embora triste, é uma realidade, beijinho.
Comentários
A verdade é que o sentido de desigualdade é o proprio ser humano que o constroi, as indiferenças les são feita de maneira irracional
Poema tremendo cara amiga. A foto diz tudo as palavras ainda mais
Parabens
FC
Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, reflexivo, a sociedade cria seus próprios "monstros" e fazem de conta que nada fizeram, a dor alheia é imperceptível. Conheci através de minha profissão atual, homens, mulheres, seres humanos embrutecidos pela discriminação e falta de oportunidades, mas muitos dizem: eles fizeram suas escolhas. Que opções eles tiveram, eis a questão? Abraços, paz e Luz!!!
A dor alheia, realmente, é imperceptível. Lançar mãos de leis que exime os adolescentes de toda e qualquer responsabilidade sobre seus atos sem dar, antes, a criança condição de uma vida digna, será que alivia a consciência dos governantes? A nossa sociedade é uma fazedora de monstros. Obrigado, Ilario! Bjs
Me emocionei Marso, aqui diz-se Zé-ninguém. Em Portugal cada vez nascem menos crianças, a nossa população está a ficar velha. Cada vez se tem filhos muito tarde, ou tomam por opção não ter filhos pois a crise é muito grande aqui. Afinal depois quem paga tudo isso são elas. Parabéns querida, gostei muito do tema, embora triste, é uma realidade, beijinho.