Quem sou eu para saber se o bem ira vencer o mal,
porque o bem e o mal é inerente ao nosso ser.
Mas eles roubaram até a roupa do meu varal
é uma facção, corrupção é P ra vo C C ê ver.
Mas arrancaram a legião do meu quintal
e no rabo deles só temer para vencer
senão vencer foi (o) escolhido por vocês.
Neste país que dá valor ao carnaval
Seus chororôs estão virando um ritual
pobre é o osso depauperado por vocês
pensaram estar acima do bem e do mal
mas a casa caiu, tarde demais ao meu ver.
Quanto de mentira, faz criar um narigudo
que nunca sabe o que ocorre ao seu redor
quanto é preciso para afastar sapo barbudo
Ali-Babá e sua legião no meu quintal.
alexandre
Comentários
E é pouco isso, amigo.
Também entraram em minha casa e ficou tudo destroído... além do roubo , salvajismo.
Como um tsunami mais terremoto, deixaram tudo quebrado, roto...
Foi só um, mais gente ruin. Um semvergonha ladrão. Misserável, abussador. De um político, empregado... e fica fora da prissão.
Não só quebram o lar sagrado. Quebram ás vidas, a saúde, a serenidade...
Muito bom seu poema, querido Alexandre.
Ainda ficamos em shock e com nosso hogar na ruina. É muito forte. Impera o temor e a desolação em nós.
Abç