Cá estou eu
A falar da magia
de tudo que me rodeia
Cheira e tem sabor
De poesia
Nos domínios da lembrança
Surgem muito poemas
Nos intentos da esperança
Divago sobre vários temas
A solidão e a saudade
Me fazem
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Meu céu de safira com uma nuvem me aponta
O sol nascente me infunde um genuíno torpor
A poesia já arma tenda e minha alma desponta
E remonto à época histórica de Nabucodonosor
Apascento meu rebanho na Mesopotâmia antiga
E cedo me banho nas águas do mític
Sobre a mesa, um vaso contendo margaridas
A mesma estranha sensação de vagar sozinho
Aperta-me o peito e já penso em nossas vidas
Na alma me estrangula a saudade em nozinho
Conclamo, pois voltes desta vez em definitivo
Insinues que as dores não são um ex
Eu não tenho medo da mudança,
dos altos e baixos da vida,
na gaveta guardo a esperança,
para a próxima despedida.
............
Guardo tudo bem dobradinho,
de uma estação para a outra,
não vá o tempo ficar fresquinho,
e eu
*** *** *** ***
Crisperança Há???
*** * ***
Oiii – O meu Nome é Rivanildo
Faço tudo o que for preciso
Para ganhar um presentinho
Lhes dou até este meu sorriso
Somos um Grupo de Crianças
Que não crescerá tão cedo
Adoramos ficar qual agora
Brincando
A esperança desta pátria,
que, até hoje,
não se reconheceu
tão linda e potente,
está depositada
aos pés do Senhor,
de olhos fixos em você,
criança;
abandonada, discriminada,
sofrida, analfabeta e sozinha,
levante-se do chão,
ao desalento,
desfralde a bandeira
des
Aos olhos
Aos olhos humanos falhas
Aos olhos de Deus possibilidades
Meire Pérola Santos
06/05/2016
Hora 14:00
Tardes assim...
resistir, como, ao olhar fulminante
mão cheia de segredo
que pega diferente a cintura
se corpo condenado se rende
como num jogo inacabado e espetacular?...
se o toque leve, firme, tanto faz...
defesas desfeitas um ri
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Nós somos tão diferentes em tudo
Mas fazemos parte do mesmo mundo
Que às vezes chega a ser bem engraçado
Quando nos vemos sempre do mesmo lado
Gosto da noite e você gosta do dia
Eu sou poema e você é só alegria
Ouço as estrelas e você canta o azul
O Colibri
No galho da elegante roseira
O colibri batia suas lindas asas
Naquela tarde colorida e fagueira...
E folhas voavam pelas casas
Levadas pelo vento de primavera!
Caiam as pétalas das flores viçosas
E a vida era esse sentimento meloso
Até que
Gargalhar o mundo...
Emoções desencarceradas
beijei sóis
abracei luas
alcancei lugar nenhum.
Na saudade que me feria
versos e imagens falavam
palavras ditas em silêncio
solidão não aliviavam.
Vontade era abrir o peito
expor feridas
extavasar f