Eu nunca pisei em terras desconhecidas
Mas aprendi alguns legados em cada curva
Minha alma é como gaivota em bruma
Alça voo mesmo em dias de despedida.
E viaja a céu aberto nas madrugadas
De asas aladas em sintonia com a imensidão
Entrega-se a brisa que acalanta o coração
E recebe a paz da natureza tão esperada.
Por imaginar ser uma gaivota me liberto
Reajo às dores e posiciono-me no altar
É minha maneira de amenizar o caminhar
Suavizando a estrada em devaneios e alguns versos.
E só porque sinto a alma agradecida continuo
A céu aberto rodopiando pelo ar
Amarrarei essas mazelas frente ao mar
E voarei não mais me encontro num casulo.
Sandra Medina de Souza
Comentários
Sempre me encanto com teus versos, Sandra. Bel demais! Bjs
Obrigada, Marso! beijinhos
Gratidão, Maria Angelica! bjs
Lindo voo poético...Abraço
Obrigada, Marcia!Bjs
Agradecida, Isabel! beijinhos
Fantástico querida poetisa excelente aplausos bjs
Gratid