Me acho confusa
Cheia de vozes
Sorrisos trancados
E o coração bate!
As indecisas virtudes
Que me pertencem
O amor próprio dos flúmenes
Jaz estanque, não marulha
Meu olhar se foi
Procura a cura
Desse desconsolo!
Atraso a marcha
Quero parar a vida
E perguntar se posso
Descansar um pouco
Apagar os rascunhos
Escrever nova rota
Quero ler a natureza
...Enquanto em mim
Se aquietam os rios
Jennifer Melânia
Comentários
Fossem todos os momentos estanques em versos tão belos
escrevendo novas rotas onde aquietam os rios.
SENSACIONAL
Abraços
FC
Poema magistral, Jennifer! Parabéns! bjs