Escondo entre palabras los lamentos
que gritan por salir de las entrañas.
-Salpico de alegría mis momentos
en las cimas de mis altas montañas-
.
Pero es otro el mar que me anega
y aumenta su caudal con mis pesares...
A través del cristal, mi vida ruega
que vuelva la alegría en estos lares.
.
Sale a veces el sol, de pronto llueve...
-Dicotomía éste claustro, abandonada-.
Contradictoria alma que se atreve
.
a soñar con un quizás -sin hacer nada-
golpeados sus cimientos -no se mueve-
sin vivir ni morir -deshilachada...-
.
Nieves Merino-Sáinz Guerra
23 de abril 2016
Comentários
Sua poesia trajada de alguma tristeza...ainda assim
ilumina esta magnifica casa
Bem hajas
FC
Nesste caiso, meu querido FC, é de muita, rsrsrs
Momentos dificies da vida, amigo meu.
Muitissimo obrigada pelo carinho e visita.
Beijos, poetazo.
Boa noite e melhor fim de semana.
Lindo, profundo e muito tocante belo poema querida Nieves, parabéns! Bjs
Muito obrigada, querido Hilton.
Abraços, poeta.
Merece todos os destaques do mundo. Perfeito amei bjs
Muito obrigada, Meire.
Beijos, linda.
Muito obrigada, anjo.
Beijos e belo día
Muito obrigada pelo estímulo e carinho, minha amada Mar.
Mas ainda tenho muito a caminhar para chegar a ser sequer poeta...
E meus trofeus são vocês.
De coração.
Miles de beijos.