Só para afastar esta tristeza,
Para iluminar o meu coração,
Vou mostrar toda a beleza,
Do teu nome numa canção.
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À luz de uma vela acesa,
Para iluminar o meu coração,
Vou mostrar toda a beleza,
Do teu nome numa canção.
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À luz de uma vela acesa,
Vou chorar enquanto toca,
Queimar toda a tristeza,
Do nome que me sufoca.
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Vou dizê-lo de mansinho,
Como se fala para uma flor,
Embalando com carinho,
O teu nome, meu amor.
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Todo ele cheira a poesia,
Corre no peito como um rio,
Dá aos meus olhos, alegria,
Ao meu corpo, um calafrio.
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Vou dizê-lo de mansinho,
Como se fala para uma flor,
Embalando com carinho,
O teu nome, meu amor.
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Todo ele cheira a poesia,
Corre no peito como um rio,
Dá aos meus olhos, alegria,
Ao meu corpo, um calafrio.
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Vou cantar devagarinho,
Num canto, bem devagar,
Num canto, bem devagar,
À sombra de um azevinho,
Quando o ar me faltar.
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Cristina Maria Ivens-29-10-2016
Comentários
Parabéns, poetisa, poesia de alto nível. "O embalar é sempre com carinho..." Abraços!!!
A linguagem universal da poesia pousa
em cada verso prendendo-se ao azevinho da alegria
que se esvai em cada palavra que canta assim...devagarinho
APLAUSOS
FC
Show de poesia, Cristina. Aplausos pela belíssima obra.
Linguagem rica, uma cadência que chega a nos surrupiar a respiração.