- para o meu irmão Ricardo...
Regressarei ali onde nos afogamos nos cânticos
Longínquos de amor tão alegóricos, tão eufóricos
Ancoramos ali a dor silente que estóicos reportamos
Numa noite breve renascida fiel e ressarcida
Nesta metamorfose de nós, alimentemos as
Luminescências sensuais chuviscando na agilidade
Do teu ser altruísta e consensual
O resto que ficou …é só uma saudade teórica e pontual
E quando as palavras rolarem ladeira abaixo desgovernadas
E alimentadas pelos barbitúricos apelativos que ingerimos
Mal adormece a noite...nós sedados, insurrectos, fecundos
Embebedamo-nos neste fado que ressoa emblemático e censurado
Em cada mágoa arrebatada pendendo das memórias acirradas
Morre um pedacinho de silêncio olvidado sem expressão
Arrumado na biblioteca dos meus lamentos em reclusão
Prostrados perante a noite que se esfuma amputada de uma
Palavra fiel e corroborada
Frederico de Castro
Comentários
Grato sempre pela sua visita à minha página
Abraço poético
FC
Obrigado amigo JC Bridon pelo gentil comentário
Abraço fraterno
FC
Deslumbrante poema, Frederico.
Recebe meus aplausos e meu Destaque para teu poema.
Eu é que agradeço sempre sua
estimada visita
Abraço e votos de dia feliz
FC
Parabéns, poeta amigo, um poema lindo, primoroso, você é mestre neste tipo de versejar, passei para deleitar-me na beleza de seus versos e, aprender um pouco contigo... Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado amigo Ilario
Votos de um dia feliz e com muita poesia
FC
QUE ENAMORAN LAS ALMAS DE LOS POETAS....
GRACIAS POR COMPARTIR.
BOA NOITE, AMIGO.
PARABÉNS.
Grato Maria pelo estima comentário
Bem haja
FC
Você não escreve poemas, Frederico... Tece encantamentos com as doces e encantadoras linhas da escrita...
Meus aplausos.
Abraços.
:)