Quando a tristeza bate...
Quando a tristeza bate à porta, sempre intolerante
Traz consigo os ferrolhos para a alma, que agoniza
Deixando-a cativa de suas amarguras, suas lamúrias.
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É como se os minutos se transformassem em horas
Que caminham lentamente rumo ao nada, sem sentido
Qual erva daninha que a tudo machuca, sem piedade, sem dó.
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A alma sufocada fica, o silêncio pesa, as lágrimas brotam.
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Tudo e nada coexistem, o amor agora é refém, os sonhos mínguam.
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Maria Angélica de Oliveira - 30/06/17
Comentários
Parabéns, poetisa amiga, poema lindo, primoroso, adorei. Abraços, paz e Luz!!!
Obrigada Ilário.
Obrigada Edith pelo destaque.
Obrigada Naiara.
A tristeza é o grito de nossos corações que os ecos vem das lagrimas, poema lindo belo, sentimental
Obrigada José Carlos.
Obrigada Livita.