A flor do fim de tarde, talvez, mesclada de saudade esvaindo-se nas notas que encharcam o ambiente. Talvez, o som dos risos das crianças, lá fora, sobre o gramado, nas suas brincadeiras infantis cheias de energia escoando o frescor da flor da idade. Ao som da canção, haverá, sempre, uma flor para ser decifrada, ou talvez, imaginada em versos nos canteiros da inspiração.
Comentários
A flor do fim de tarde, talvez, mesclada de saudade esvaindo-se nas notas que encharcam o ambiente. Talvez, o som dos risos das crianças, lá fora, sobre o gramado, nas suas brincadeiras infantis cheias de energia escoando o frescor da flor da idade. Ao som da canção, haverá, sempre, uma flor para ser decifrada, ou talvez, imaginada em versos nos canteiros da inspiração.
Lindo! Parabéns!
Poeta Rodrigo, esta flor deve ser sua fonte de inspiração. Abraços poéticos.