Muito pouco restou, comigo vive
Destes amores líricos doutrora
Resta esta saudade que apavora
A cruel tristeza, ca sobrevive
Sinto-me decadente, em declive
O tédio implacável me devora
Em noite soturna não vai embora
Ás cruéis vicissitudes revive
Necessito de amor puro, ardente
Para poder sonhar, amar e brincar
Sentir a felicidade pungente
Lograr vida feliz e me apaixonar
Chega de tristeza, uivo plangente
Quero sim novamente, enamorar
28/10/2016
ILARIO MOREIRA
Comentários
Obrigado, poetisa, sinto-me honrado, abraços, paz e Luz!!!
Gostei demais de teu poema, tem cadencia e a leitura é maravilhosa. Parabéns!
Um pedido: no final do texto, sempre coloque a sua autoria, por favor. Obrigada.
Obrigado, poetisa amiga, pela visita e pela dica, abraços, paz e Luz!!!
Muito grato, felicidades a ti. Abraços!
Obrigado, caro poeta. Abraços!