Palavras que calam...
Não podem descrever.
Saudade tanta, que me espanta.
Tanto sofrer...
O teu perfume..., a foto tua.
Uma simples escova esquecida
no toucador...
Tua peça intima que escorrega da minha mão.
Feroz tortura...
Cativeiro insano, a sombra imensa, a dor intensa
As grades tensas
de uma prisão.
Lágrimas rolam...
Sorriso amargo
E a amargura de estar vivo
Sem ter você...
Amor maldito porque é maldito o meu viver
Se não é certo, o que é certo
em todo meu ser.
Alexandre
Comentários
Poema que mostra muito bem como os apaixonados se martirizam, quando o outro chega pra você e diz, "acabou" é preciso aceitar, ou quando morre é preciso segui vivendo. Parabéns pela linda inspiração.
Como a saudade, às vezes, dói... Lindíssimo, Alexandre! bjs
Obrigado por estar sempre aqui com os seus textos. O estabelecimento é seu, e de todos nós amante da literatura.