Nas águas do mar
que lambe as areias,
deixei minhas lágrimas
caídas ao chão.
Toquei meu trompete,
chamando teu nome,
na dor que me veste,
e a alma consome.
Sozinha, eu chorei,
diante das ondas,
vertendo saudade,
e descrença do amor.
Selei o teu nome
no raio de lua.
No frio do meu peito,
no escuro da ausência.
Edith Lobato - 02/12/15
Comentários
Solución
.
En las olas del mar
que besan la arena
borré toda pena
-lavé mi pasado-
.
Tañía mi guitarra
cantando tu nombre
como una cigarra
soñando a mi hombre.
.
Contigo reía
delante del mar
vertiendo alegría
-aprendiendo a amar-
.
Sellé aquella ausencia
en un rayo de luna
y fue tu presencia
mi sombra nocturna
.
Nieves Merino Guerra
Lindamente triste! espetacular! Bjs
Solución
.
En las olas del mar
que besan la arena
borré toda pena
-lavé mi pasado-
.
Tañía mi guitarra
cantando tu nombre
como una cigarra
soñando a mi hombre.
.
Contigo reía
delante del mar
vertiendo alegría
-aprendiendo a amar-
.
Sellé aquella ausencia
en un rayo de luna
y fue tu presencia
mi sombra nocturna
.
Nieves Merino Guerra
31 de diciembre de 2015
2:22 -hora canaria-
Pois isso...
Muito bom, meiga amada.
Mas muito triste também
O único que não ten solução é a morte.
Desde que poda escrever algo melhor, respondo ao invés.
DESTACADO, POETAZA.
PARABÉNSSS
COM MILES DE BEIJOS QUE BEBAM QUALQUER PRANTO.
TAD
Ains.,, sumiu meu comentario.
Qué droga,..
Pera.
Vou tentar de novo
Eita, princesa, qué lindooooo
Besos, meu sol.
Saudades
Foi uma grata surpresa, ficou lindo. Adorei.
Obrigada pela tua leitura. e apreciação, Vilmar. De tudo isto a vida é feita, o problema é a intensidade com que acontecem.
Obrigada Julio. Igualmente pra ti um feliz 2016. Que venha logo pra possamos domá-lo nesta jornada.