Sol
Eu abro o meu peito
para ver o meu sangue escorrendo
quero ver meu coração batendo
sentir que por mais que faça,
continuo vivendo.
As lembranças deixadas nos caminhos
aos pedaços, espalhadas mundo a fora
com minha carne cravejada de espinhos
e a alma implorando a ir embora.
A ruína da minha vida, o sentimento
a angustia de não ter você comigo
a loucura que transforma meu momento
em delírios de viver a tua procura
não tem cura esta dor este tormento
Passo as noites esperando você
desejando que o passado retornasse,
pedindo para vento que soprasse
e trouxesse você com o sol
ao amanhecer.
Alexandre
para ver o meu sangue escorrendo
quero ver meu coração batendo
sentir que por mais que faça,
continuo vivendo.
As lembranças deixadas nos caminhos
aos pedaços, espalhadas mundo a fora
com minha carne cravejada de espinhos
e a alma implorando a ir embora.
A ruína da minha vida, o sentimento
a angustia de não ter você comigo
a loucura que transforma meu momento
em delírios de viver a tua procura
não tem cura esta dor este tormento
Passo as noites esperando você
desejando que o passado retornasse,
pedindo para vento que soprasse
e trouxesse você com o sol
ao amanhecer.
Alexandre
Comentários
Um forte e belo poema, Alexandre. Parabéns!
"Eu abro o meu peito
para ver o meu sangue escorrendo
quero ver meu coração batendo
sentir que por mais que faça, continuo vivendo."
Atentei-me para esses quatro versos belíssimos.
Aplausos!