De uma beleza infinda teu soneto de solidão, eu tiro o chapéu pra você. Receba meus aplausos pelo espetacular poema de belíssimas rimas, belo vocabulário, desenvolvimento especular.
Estou tentando deixar um comentario faz horas, mas não sei o que ocorre quesume...
Ainss...
Não será como o primeiro, mas vou a tentar de novo.
...
Excelente e magnífico soneto, meu céu, amigo da alma!
Perfeito, de muita calidade literaria...
Mas com umos versos mais que tristes, de amarga solidão, essa que nunca se deseja...
A verdade, doi lir algo assim.
Corsário querido, pensa que vc nunca está nem estará sozinho!
Esa solidão tem muita companhia...
Em primeiro lugar, tem a você, com um cerebro mui bem amueblado.
E ten todo o amor de sua amada, de seus seres amados, familia, amigas-os, e todas as energias que nos unem sem distancias nem tempo, com almas afines e sempre com o pensamento.
O poder do pensamento é infinito, amigo meu.
Deles surgem os sentimentos, os atos, e as consecuencias.
Seja positivo, meu irmão.
Bravo pelo grande poema.
E um abraço enorme para esa alma que se sinte solitaria, mas está tão cheia de amor e sabedoría. Arte e especialmente BONDADE.
Comentários
Muito belo... tão profundo ... tão puro... Parabéns!!!
Quem lê um soneto deste quilate sempre se inspira. Parabéns, amigo! Bjs
Caminhante sem porto
A solidão por onde azul desliza
Reflete a estrela que pelo espaço erra
Ou pela fúria que, no vento berra,
Enchendo a estrada onde o errante pisa.
Lágrima deixada em cada grão de areia
Daqueles que caminham para o nada
Sem saber, sequer, o rumo da jornada
Pois, só sente a solidão que o rodeia.
Um caminhante sem porto, sem asilo
É sempre pela vida um forasteiro
Que nunca tem um pousar tranquilo,
Nenhum vento sopra a seu favor
Seu último passo é sempre o primeiro
A solidão o acompanha aonde for.
Marsoalex – 13/01/2016
Eu fiz um soneto inspirada neste teu. Não é tão belo, mas enfim, deixo para tua leitura.
Solidão
Na curva que sibila a mansa brisa,
No calmo rio que corre displicente
Na nuvem que trafega docemente
Lá nas alturas que o olhar divisa
Na água que na rocha cai, desliza,
E vai descendo feito uma serpente
Tomando cada espaço, indiferente
A solidão na alma se entroniza.
Irrompe dentro da alma tempestade,
assim, como se fora a natureza,
diante duma chuva tenebrosa.
A solidão machuca, pois seu brade,
impede-nos de ver toda beleza,
que existe numa pétala de rosa.
Edith Lobato - 12/01/16
De uma beleza infinda teu soneto de solidão, eu tiro o chapéu pra você. Receba meus aplausos pelo espetacular poema de belíssimas rimas, belo vocabulário, desenvolvimento especular.
Marcos, meu irmão e grandissimo poeta...
Estou tentando deixar um comentario faz horas, mas não sei o que ocorre quesume...
Ainss...
Não será como o primeiro, mas vou a tentar de novo.
...
Excelente e magnífico soneto, meu céu, amigo da alma!
Perfeito, de muita calidade literaria...
Mas com umos versos mais que tristes, de amarga solidão, essa que nunca se deseja...
A verdade, doi lir algo assim.
Corsário querido, pensa que vc nunca está nem estará sozinho!
Esa solidão tem muita companhia...
Em primeiro lugar, tem a você, com um cerebro mui bem amueblado.
E ten todo o amor de sua amada, de seus seres amados, familia, amigas-os, e todas as energias que nos unem sem distancias nem tempo, com almas afines e sempre com o pensamento.
O poder do pensamento é infinito, amigo meu.
Deles surgem os sentimentos, os atos, e as consecuencias.
Seja positivo, meu irmão.
Bravo pelo grande poema.
E um abraço enorme para esa alma que se sinte solitaria, mas está tão cheia de amor e sabedoría. Arte e especialmente BONDADE.
Que lindo seu poema Marcos... e como descreves tão belamente a solidão... que nos acompanha, não importa onde e com quem estejamos... Parabéns!