Taí
Taí, ao lembrar do teu adeus,
Sinto os olhos alagados,
Vejo os dias desbotados,
Pois não tenho os lábios teus,
No calor dos lábios meus.
Nesta hora, então, me vejo,
Um errante, sem desejo,
De continuar vivendo,
E eu me sinto até morrendo,
Neste mundo, sem teu beijo.
Edith Lobato – 26/06/14
Comentários
Lindo, Edith1 Bjs.
Nossa, minha amadissima Edith, é uma Décima espinela espectacular, meiga.
Mais que boa e belissima.
Muito, muito bela! Com uma perfeção incrível.
Só posso tentar apreender e aplaudir, meiga.
A seus pés.
Belo dia, minha flor do Pará.
Te amo e admiro demais.
Beijos
Taí, um belíssimo poema! Bjs
Esse poema nasceu na oficina de cordel lá no outro universo. Ainda vou criar aqui. Muito obrigada, Marso.
Uma art espectacular, como todas as tuas, amadissima princesa, Safira grande e boa.
Beijos, minha flor da romã.
Belo dia!
Safira ficou um luxo, adorei. Obrigada.
Obrigada, Marcia, honra-me tua leitura.