Sob o teto imaginário
As ideias confinam-se;
Definem-se; sobrecarregam-se
Em nuvens invisíveis.
Atmosfera de azuis infinitos,
Onde o grande ilusionista
Não joga dados, mas poker.
Lá de cima, o Tempo estanca;
Em baixo, tudo gira
A velocidade da luz.
Quando se ultrapassa o Tempo
Surgem as nuvens telepáticas,
Brindando-te no futuro.
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Comentários
Não podendo sair, fiquei encarcerado nesse maravilhoso recinto me acalorando com o calor das suas matérias e nem notei o tempo passar.
Parabéns, poeta, poema lindo, que o arquiteto do Universo continue a te inspirar... Abraços, paz e Luz!!!
Brinde é esse belíssimo poema com o qual nos presenteias. Maravilhoso! Bjs