Teu Pranto
A água que desce de teus olhos
encharcam meus sentimentos
que. . .
transbordam em meu coração.
E morta de medo escorre pela face
rola no ar. . .
e cai em minha mão.
Quente salgada a água
faz-me lembrar o mar.
Um mar de ondas em queda
rugindo na noite em meio às trevas
borbulhante, intocado
varrendo o vento em teu rosto teus cabelos.
Gotejando lentamente a tua tristeza.
Alexandre
Comentários
É assim como a tristeza cai... Lentamente, gotejando...
äs vezes tão intensa que nem sequer tem lágrimas, mas anegan a alma.
Muito belo e triste poema, muito sensivel e sensibiliçada com ele.
E seu video-poema, que da mais força com cada palavra e verso declamado.
Parabéns com meus aplausos, querido Alexander.
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Muito lindo teus versos, Alexandre. Parabéns! Bjs