Trampolim
Na corda bamba do medo
Alcei um voo perdido...
Fiz-me sem asas num grito.
A platéia imóvel, assistia
A dor encravada n'alma,
Que solitário, tremia.
No palco da vida ensaiei
Leve pulsar de borboleta...
Que mesmo de asa quebrada
Cumpriu sua sina.
Apresentar mais um show
Na cena cruel da vida...
Ceifada em fila,
Lá do alto... retida
Ao pular no vazio.
Do corte e da morte
Que não aceitam...
Reprise!
Elzana Mattos
Comentários
PARABÉNS PELA INSPIRADA INS-PIRAÇÃO!!!
NOSSOS CALOROSOS APLAUSOS!
gaDs!
Uau!!!! Belissimo!! Parabens!!!
Maravilhoso poema, amiga poeta Elzana! Bjs.
Envolvida com o lançamento do meu livro, há dias não vinha aqui.
Minha Querida Poetisa!
Meus Parabéns, Mena!
Em breve,...estarei alçando voos...
ao ler o seu mais novo livro!
Aplausos...
Um abraço poético,
Zana-Zen