Cada hora rejuvenesce de mansinho
Batendo leve levemente nas vidraças do tempo
E a noite no seu marasmo súbtil
Busca a aurora vulnerável dos meus silêncios
Ocultando o hostil badalar da hora mordiscando a sacrária
Sombra volátil que se esvai desta vida tão precária
Frederico de Castro
Comentários
Então poeta, o tempo não para não é mesmo... Muito bonito! Abraços
Que lindo! Amei seu versejar poético e profundo sobre o tempo....caro poeta Frederico de Castro.
Levemente ele bate mesmo na janela, como se nos dissesse:- Estou passando e indo rapidamente.
Muito bom, gostei
Parabéns e abraços de Veraiz Souza
Parabéns, poeta amigo, seus versos sempre são primorosos... Abraços, paz e Luz!!!