Última Hora !

Cada hora rejuvenesce de mansinho
Batendo leve levemente nas vidraças do tempo
E a noite no seu marasmo súbtil
Busca a aurora vulnerável dos meus silêncios
Ocultando o hostil badalar da hora mordiscando a sacrária
Sombra volátil que se esvai desta vida tão precária

Frederico de Castro

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Frederico de Castro

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Comentários

  • 3653633?profile=original

  • 3653564?profile=original

  • Então poeta, o tempo não para não é mesmo... Muito bonito! Abraços

  • Que lindo! Amei seu versejar poético e profundo sobre o tempo....caro poeta Frederico de Castro.

    Levemente ele bate mesmo na janela, como se nos dissesse:- Estou passando e indo rapidamente.

    Muito bom, gostei

    Parabéns e abraços de Veraiz Souza

  • 3649559?profile=original

  • Parabéns, poeta amigo, seus versos sempre são primorosos... Abraços, paz e Luz!!!

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