As palavras deambulam esquivas
Repletas de cumplicidades zelando todas as
Secretas intimidades abandonadas no escaparate
De cada esperança intemporal e obstinada
Pelos ventos invisíveis retorna aquele perfume
Que jamais se putrefaz, pois deixei-o catalogado
Em cada carícia abandonada nas prateleiras de uma
Solidão qualquer…onde retoco cada verso que o amor satisfaz
A tez efervescente do silêncio deixa seus expressivos
Cânticos pernoitar em cada beijo mais apaziguante
Atando nossas almas de vez num abraço ardiloso e aconchegante
Deixo o abrigo da solidão e sigo pelo veículo do tempo
Onde os ventos invisíveis de prontidão vão scanear
Aquela promessa reclusa, lactante que quero tanto ornamentar
Frederico de Castro
Comentários
Parabéns, poeta amigo, poema lindo, primoroso, adorei. Sou seu fã. Abraços, paz e Luz!!!
Encantada com seus versos, profundos e tão harmoniosos!
Sua linguagem poética nos convida a uma reflexão e a um
deleite indescritível, poeta! Amei ler seu poema!
Grato pela visita e gentil mensagem
Abraço fraterno
FC
Lindas palavras vestidas de puro encanto que resplandecem os instantes mágicos da poesia, poema maravilhoso
Grato JCarlos pela gentileza
Bem hajas
FC
Grato amiga Marso pela carinho e gentileza
Abraço fraterno
FC