O dia dilui-se na mansidão do poente vadio
Veste-se a noite com a eloquência da luz
brilhando entre a multidão de estrelas
As palavras arrumam-se na ementa da vida
Excita-se o silêncio entre uma eternidade
calcorreando o impávido e impalpável véu
de luz dormitando à beira da minha cidade
Frederico de Castro
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Em seu distinto e suntuosíssimo recinto literário me banho na fonte da sua inspiração.
Ler teus versos é imaginar o cenário que descreves. Lindíssimo! Bjs