Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Duas sextilhas (para mim parece ser) bem rimadas e encantadoras! Parabéns e um carinhoso abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Obrigada, João.!

      Sim, sextilha com rimas repetidas nos últimos versos.

      ( Há versos que não são decassilabos o que a deixa irregular.)

       

  • Palavras em Tela.

    Virtude, Escuridão, Sensação, Utopia.

    Abraços e obrigado 

  • Palavras em tela:

    Abafador, Chave, Parede, Sabão

    • Frio 

      Este frio intenso congela minha alma 

      Meu corpo franzino treme demais

      Traga-me um abafador grosso e espesso

      Abafa-me depressa antes do congelamento 

      A morte grelhada me quer assobiar 

      Tal mediatico doloroso tranqua - me em mim

      Quero a chave que me liberte deste sonho

      Aqui neste quarto a parede meu espelho 

      Espelha -me a dor da solidão amarga 

      Lava-me o coração murcho com sabão 

      A clarear o extremo vermelhidão de meu sangue 

      Abençoa -me está baixinha oração 

      Que afaste meu mal de não pertencimento 

      Preciso de minha família aqui neste quadrado 

      Uma ilusão que seja a me orientar 

      De uma nova vida eu recomeçar 

      Sem esta doentia esmagadora tristeza 

      Infinda que me abate nesta solidão 

      Que a Luz do Luar nesta nevada noite

      Entre pela janela até minha cama 

      E numa mágica lunar eu me levante 

      E que eu volte a caminhar.

      Fim 

      Antônio Domingos 

       

    • Querido amigo Antônio, Seu poema toca profundamente o coração, como um grito silencioso que clama por luz e aconchego.

      Que a luz do luar realmente entre pela sua janela e traga paz e força para você recomeçar. Com muito carinho,
      Therezinha Sant’Anna

    • Às vezes até fico envergonhado de escrever textos tão levianos... Muito profunda e bela sua poesia, Antonio!

    • Não há textos levianos...Não pense assim...Sua poesia foi de excelência.. Qualquer tema é poesia.

      Obrigado por sua atenção e leitura de meus versos.

      Abraços fraternos Cristiano 

    • Parabéns Antônio por tão lindos versos!

    • Abraços fraternos amiga Poetisa Marcia Aparecida Mancebo.

      Muito obrigado amiga 

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